sexta-feira, 26 de junho de 2015

Quanto mais ele queria que algo desse certo, mas equívocos ocorriam. Sua mente fervilhava nas hipóteses do que será que ela pensaria e aos poucos ia podando as asas que não paravam de crescer em sua imaginação.
O tempo passa sempre do mesmo modo, o que muda é a nossa percepção sobre ele.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

O vento que 'grita' lá fora adentra as janelas causando pavor aos mais incrédulos... e quando a banda larga perde o sinal e a energia elétrica cai de repente tudo dentro de você gela, inclusive a sua racionalidade.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Desconstrua

Odeio quando alguém diz: "Nunca vi você com uma mina assim (sem especificar, também não importa), tão diferente das que costumava ver." Pessoa, gosto é algo socialmente construído como absolutamente tudo que nos pré existe, estou aqui para desconstruir e não seguir um 'um dado padrão inventado/imposto'.

Desabafo

Nunca tive paciência para escrever a maneira de... científica, academicista, seguindo normas às quais não ha liberdade alguma, poeticamente só nos pensamentos (escondidos). Talvez por essa razão ainda não tenha começado o meu TCC.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

E ela era a garota dos teus sonhos, mas na vida real ela era teimosa, fazia o que queria na hora que bem entendia, logo, segundo critérios definidos por você,  ela não poderia ser perfeita (visto que perfeição inexiste). Ela era apenas uma parte de tudo aquilo que você sempre quis e só encontrava nos teus sonhos.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Diálogo esclarecedor

Ela:__ Por que você gosta de mim? (haviam dúvidas naquela nerd e insegura cabecinha)

Ela2:__ Namoro você porque você não pega no meu pé, mas na minha bunda. Gosto deste teu jeito seriamente safado de ser. (respondeu a namorada de modo sincero, sem deixar de ser saliente)

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Saudade não cabe aqui, sonho com ela toda noite; durante o dia lembro os momentos e relembro cada detalhe do sonho da noite passada.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Não queremos ascensão social ou algo parecido, tencionamos no primor das tarefas (manifestos/palestras/discursos) que executamos, no pensar subjetivo/coletivo, no poema que resguardamos no peito junto à luta que perseguimos incansavelmente, ainda que à olhos medíocres e desacreditados pareça utópica, não tardaremos a alcançar nosso objetivo: uma sociedade horizontalizada. Não somos menos nem mais que os outros, somos iguais no limite das incontestáveis diferenças que tornam a vida demasiadamente interessante.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Quando deixou de escrever? No momento em que se viu realmente apaixonado, ou seja, nunca.