quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
A cor da lingerie e/ou roupa que se usa na virada de ano é demasiado
relativa, subjetiva e o que mais achar que possa ser. Passei o
reveillon de 2013 de branco e nada de diferente de 2012, passei 2014 de
preto e nada diferente de 2013 e passei 2014 de branco, da lingerie ao
tênis e absolutamente nada de diferente em 2015, este ano eu passaria
nua se estivesse em casa só para saber se a responsabilidade da
indiferença foi daquelas cores ou das minhas decisões, mas no fundo,
bem lá no fundo eu já tenho a resposta.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
E gostava quando os
batimentos cardíacos, ao ver uma mensagem sua no whatsapp, aceleravam. Aceleravam
ainda mais quando você dizia “sinto sua falta”, “Estou chegando, não demore”. “me
dê um beijo” e beijava suavemente.
A cada relação novas expectativas, experiências inusitadamente novas, tudo inesperado, embora você não seja mais o mesmo, visão de mundo que muda toda vez que se apaixona e a esperança de que dessa vez será menos intenso e realmente valerá a pena, serei correspondido, enfim? (você se pergunta)
A primeira vez que
é chamado de amor, é de longe uma das coisas mais estranhas que já ouvira dela. Deste dia
em diante perde o nome, a identidade e passa a ser “amor”. Apega-se aquele ser, e sente a necessidade de que há mudanças a serem feitas de dentro de si que refletirão em sua aparência, em como os outros o verão, em como o mundo pode ser belo e você sempre foi, ainda que não enxergasse, era hora de reafirmar o teu lugar...
Quando uma pessoa nos
faz sentir bem (aquela paz, inexplicável), nós naturalmente querermos estar
sempre perto dela, ao passo que deixamos de associar este bem estar a
determinada pessoa, nos afastamos gradativamente sem que a mesma perceba, assim
são feitas algumas paixões...
“Saudades de você” já
não se lê, não se ouve mais, beijos então, só em pensamentos.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
E daquela vez achou que havia encontrado a mulher (quase) perfeita para conviver,
apesar dela ser ocupada demais para beijá-lo,
já havia se apaixonado por sua completude confusa
Alegrava-se com os poucos momentos que tinham juntos
e não era perda de tempo, ao menos para ele
Estava sempre a disposição
ela chamando ou não
querendo ou não.
E numa tarde de domingo percebeu que estava invadindo o espaço dela,
que toda aquela "devoção" era inútil, já que ela nunca o havia amado
até então ele não se importava, fazia todas as vontades dela
e achava que daquela vez seria pra valer, mas isso havia sido o que ele pensou da última vez
Sufocou-se com as palavras que deixou de dizer e morreu sozinho.
apesar dela ser ocupada demais para beijá-lo,
já havia se apaixonado por sua completude confusa
Alegrava-se com os poucos momentos que tinham juntos
e não era perda de tempo, ao menos para ele
Estava sempre a disposição
ela chamando ou não
querendo ou não.
E numa tarde de domingo percebeu que estava invadindo o espaço dela,
que toda aquela "devoção" era inútil, já que ela nunca o havia amado
até então ele não se importava, fazia todas as vontades dela
e achava que daquela vez seria pra valer, mas isso havia sido o que ele pensou da última vez
Sufocou-se com as palavras que deixou de dizer e morreu sozinho.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
E quando você acha que está (foi)
esquecido, jogado as "traças", escondido em sua poeira particular,
vem um amigo (de pouco tempo), agregar valor a sua existência, indo a lugares saborosamente
incríveis, e, lembra de você, de quando você foi apresentado a estes lugares
por ele e te marca em deliciosas publicações numa dessas redes sociais.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Rascunho de si
Ele tinha muito a dizer sobre um suposto por do sol
Escondia-se numa mascara de
rebeldia
Digladiava-se com o seu
verdadeiro eu
perdia-se sob as sombras dos monstros ora criados por sua mente,
perdia-se sob as sombras dos monstros ora criados por sua mente,
insensata.
Apaixonava-se por quem não
deverias e quem poderia afirmar que daquela vez não era real? E as anteriores
teriam sido ficção sentida?
Delírios, talvez.
Delírios, talvez.
Qual a melhor forma de
reencontrar algo do qual nunca soube que possuía e de repente nota que perdeu
num lugar dentro de si?
Que lugar obscuro seria
este?
Uma mente extremamente fértil.
Uma mente extremamente fértil.
A massa cefálica nada poderia
revelar
Preso num inconsciente
inavegável
Revela-se quase insano
e inóspito.
e inóspito.
O modo como falavas lhe
agredia sem perceber que eram falácias triviais
num tom completamente sarcástico.
Engano(so).
num tom completamente sarcástico.
Engano(so).
Era pôs, no fim das contas, um verdadeiro
(des)equilibrado tentando interagir com o mundo fora de suas criações fantasiosas
e sem se dar conta recriava um universo quase paralelo no qual sentia-se inserido.
e sem se dar conta recriava um universo quase paralelo no qual sentia-se inserido.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
E de repente, não mais que isto, nem menos do que poderia vir a imaginar ela ficou
mais bonita,
mais distante,
abraçou-lhe como o fizesse com um simples “conhecido”
Como um cara comum, a
quem ela é apresentada numa ocasião social
E nunca mais o verá
Era como se jamais tivessem se visto
e como se jamais
tivessem se “amado”.
domingo, 1 de novembro de 2015
Você ainda se pergunta como
foi que aconteceu?
Ainda se pregunta quando foi que deixou
quando sentiu de modo diferente.
Questiona-se como é possível em tão pouco tempo algo grandioso se fazer perceptível dentro de si?
Aquela paixão já não faz o menor sentido agora
Ela insiste em ser...
presente e sentida.
Ainda que a distância lhe perturbe, mantem-se de pé.
As tuas mãos acariciam uma face que já não deseja mais o seu toque,
os braços envolvem um corpo escarnado numa paixão ausente.
Ainda se pregunta quando foi que deixou
quando sentiu de modo diferente.
Questiona-se como é possível em tão pouco tempo algo grandioso se fazer perceptível dentro de si?
Aquela paixão já não faz o menor sentido agora
Ela insiste em ser...
presente e sentida.
Ainda que a distância lhe perturbe, mantem-se de pé.
As tuas mãos acariciam uma face que já não deseja mais o seu toque,
os braços envolvem um corpo escarnado numa paixão ausente.
E que já não tem mais...
desejo,
afeto,
vontade de estar,
com(paixão) de si ou do outro.
desejo,
afeto,
vontade de estar,
com(paixão) de si ou do outro.
O corpo não tem sido sutil
em revelar o que a mente pensa e por falta de coragem a boca se cala.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Em seus pensamentos ela é quase a descrição de uma possível perfeição. Se a perguntam não consegue responder, já quando terceiros o fazem sobram adjetivos positivos e seus poucos contrastes (estes não poderiam faltar). Mas não espere projeções ou uma lista de sonhos incluindo a outra, ela deixou de fazê-los, de tê-los a tempos, as esperiências moldaram boa parte do que ela é, tornando-a um tanto desconfiada que recomenda sempre que se tenha juízo, mesmo sabendo que não ha necessidade de pedir.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Dormindo longe é que se percebe o quanto faz falta aquele “Bom dia, amor, hora de acordar!” com toda firmeza
que a voz dela tem, ainda mais grave e rouca pela manhã. E ela jamais retrucaria, a
abraçaria e num terno beijo pediria por teus carinhos, dos mais suaves e nada de segundas intenções até os mais sacanas (instigantes, logo cedo), é claro, ela é daquelas que ao
se apaixonar quer sempre um pouco mais de afeto, sacanagens e afins.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Do que você precisa para
escrever, algo como inspiração, estar amando ou sofrendo, embasamento teórico
ou é tudo fingimento? Diga-nos.
Aliada aos pensamentos, apenas
uma folha de papel e caneta, às vezes basta uma tela de computador ou tablet com teclado
físico ou virtual e pufit (como num estalar de dedos) eis um devaneio quase
poético recém nascido. A parte do
fingimento ou embasamento teórico deixo por conta dos que se aventuram a
lê-los.
Ela acelera, mentalmente, o
tempo para que amanheça rapidamente, na intenção de abraça-lo. E torce para quando
amanhecer e ali você estiver, que as horas passem lentamente ou o tempo
permaneça parado, enganando-se, marcando engasgado sempre a mesma hora. Tudo
para te prolongar ali bem perto de dela.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Que necessidade é esta que você tem de se negar?
Que necessidade é esta que você tem de se autoflagelar?
Em que lugar pretende chegar agindo assim?
Uma terapia lhe cairia bem neste momento
Insanidade permeia seu hálito
Há cuidado dos outros e ignorado a si mesmo
As vivencias de um coletivo alimenta vossa criatividade
E quando as questões parecem começar a tomar um rumo, você
foge.
ELA: Por que quando eu te olho você fica mais tímida, não se sente confortável comigo? (a questionadora)
Ela: Por nada, ora, é impressão sua. (completamente sem graça)
ELA: Isto não é resposta, seja honesta e me diga? (ficando encucada)
Ela: Você é linda e eu não acredito que seja real. (ainda mais tímida, porém sorrindo)
Ela: Por nada, ora, é impressão sua. (completamente sem graça)
ELA: Isto não é resposta, seja honesta e me diga? (ficando encucada)
Ela: Você é linda e eu não acredito que seja real. (ainda mais tímida, porém sorrindo)
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Histórias da madrugada entram e saem do meu ser
daquelas que fazem estremecer o coração.
Saudade que causa a sensação de peito dilacerado,
culpa daquela vontade de sempre
estar contigo
de amar após a morte, inclusive.
Difícil madrugada em que as horas passam lentamente
Recordações tantas de teu ser ora iluminado.
Assombrado,
Condenado.
Existência em desdem do amor
E entregou-se (definitivamente) a solidão.
Escrito em: 01/01/2002 às 3:30 am, terça-feira.
Adaptado em: 02/08/2015 às 9:25 am, domingo.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
E de repente, não mais que isto,
nem menos do que pudesse vir a imaginar
nem menos do que pudesse vir a imaginar
Ela ficou (menos) bonita
Ela ficou (mais) distante
Ela abraçou-lhe como fosse um simples “conhecido”,
como um cara comum,
a quem ela é apresentada numa eventualidade qualquer
a quem ela é apresentada numa eventualidade qualquer
e nunca mais o verá.
E era como se jamais tivessem se visto,
pior,
como se jamais tivessem se “amado”
e realmente não havia (de um) dos lados.
como se jamais tivessem se “amado”
e realmente não havia (de um) dos lados.
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
sexta-feira, 31 de julho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Desconstrua
Odeio quando alguém diz: "Nunca vi você com uma mina assim (sem especificar, também não importa), tão diferente das que costumava ver." Pessoa, gosto é algo socialmente construído como absolutamente tudo que nos pré existe, estou aqui para desconstruir e não seguir um 'um dado padrão inventado/imposto'.
Desabafo
Nunca tive paciência para escrever a maneira de... científica, academicista, seguindo normas às quais não ha liberdade alguma, poeticamente só nos pensamentos (escondidos). Talvez por essa razão ainda não tenha começado o meu TCC.
quarta-feira, 17 de junho de 2015
E ela era a garota dos teus sonhos, mas na vida real ela era teimosa, fazia o que queria na hora que bem entendia, logo, segundo critérios definidos por você, ela não poderia ser perfeita (visto que perfeição inexiste). Ela era apenas uma parte de tudo aquilo que você sempre quis e só encontrava nos teus sonhos.
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Diálogo esclarecedor
Ela:__ Por que você gosta de mim? (haviam dúvidas naquela nerd e insegura cabecinha)
Ela2:__ Namoro você porque você não pega no meu pé, mas na minha bunda. Gosto deste teu jeito seriamente safado de ser. (respondeu a namorada de modo sincero, sem deixar de ser saliente)
Ela2:__ Namoro você porque você não pega no meu pé, mas na minha bunda. Gosto deste teu jeito seriamente safado de ser. (respondeu a namorada de modo sincero, sem deixar de ser saliente)
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Não queremos ascensão social ou algo parecido, tencionamos no primor das tarefas (manifestos/palestras/discursos) que executamos, no pensar subjetivo/coletivo, no poema que resguardamos no peito junto à luta que perseguimos incansavelmente, ainda que à olhos medíocres e desacreditados pareça utópica, não tardaremos a alcançar nosso objetivo: uma sociedade horizontalizada. Não somos menos nem mais que os outros, somos iguais no limite das incontestáveis diferenças que tornam a vida demasiadamente interessante.
segunda-feira, 1 de junho de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Até pouco tempo eu não queria saber notícias suas, quando notei que aderiu ao instagram e até me segue lá, que abriu uma nova conta no facebook e alguns amigos daquela tenra época se encontram nos teus contatos, inclusive eu, que deixei de ser amigo a tanto tempo. Pude através dessas redes sociais relembrar o teu sorriso, coloridamente alegre, o que me deu um certo alívio "saber que o mau que causei passou e quem saber, lhe fez mais forte", o que não justifica absolutamente nada, apenas vejo que em algum momento encontraste paz e agora eu também.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Coisas que você nem sonha que eu adoro em você
o uso que faz da tua inteligência
o modo como sua voz muda quando fica brava,
quando tenta me seduzir (e sempre consegue)
quando critica certos hábitos meus, dos quais você não entende o porque de existirem
quando lhe causo um certo "medo" ao decifrar as falas mais embaraçadas
o teu sorriso
o timbre da tua voz
a tua boca pequena, o formato e a cor
o som da tua risada
as brincadeiras,
as piadinhas,
a descontração,
todos os assuntos,
o teu bom humor (quando consegue mantê-lo)
E aquela certa timidez no teu sorriso em algumas falas...
o teu nome
os teus cabelos (com cachos ou sem)
os óculos ainda que escondam seus olhos
o modo como usa as palavras
a honestidade,
a transparência
e a delicadeza com que trata as pessoas.
o modo como sua voz muda quando fica brava,
quando tenta me seduzir (e sempre consegue)
quando critica certos hábitos meus, dos quais você não entende o porque de existirem
quando lhe causo um certo "medo" ao decifrar as falas mais embaraçadas
o teu sorriso
o timbre da tua voz
a tua boca pequena, o formato e a cor
o som da tua risada
as brincadeiras,
as piadinhas,
a descontração,
todos os assuntos,
o teu bom humor (quando consegue mantê-lo)
E aquela certa timidez no teu sorriso em algumas falas...
o teu nome
os teus cabelos (com cachos ou sem)
os óculos ainda que escondam seus olhos
o modo como usa as palavras
a honestidade,
a transparência
e a delicadeza com que trata as pessoas.
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