terça-feira, 27 de dezembro de 2016
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Ele não era forte só nos músculos mega desenvolvidos na academia, sabia usar de sua inteligência e talento desenvolvidos academicamente, assim ia conquistando os espaços. E ela, tola, ia se apaixonando por aquele ser que sua mente inventara. Um ideal de par, de possível amor dentro de sua incapacidade de respeitar e aceitar os seres falhos a sua volta. Estava perdida, completamente, perdida.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
domingo, 6 de novembro de 2016
Não se iluda ao pensar que sendo amado por um poeta serás eternizado em suas palavras, afinal, amam de um jeito peculiar, aberto e livre... para todos lerem, se identificarem ou não e cabe a cada indivíduo escolher o seu poema favorito. Hoje o que acabara de escrever, amanhã um outro mais novo, quente saído de sua mente ao papel e depois um mais antigo que releu e ponto. Mas não dá para saber a que ou a quem ele dedicou. De repente é escrever por escrever, vai saber.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Parte de mim é lirismo, uma parte quer voltar a dormir e a outra - são várias - encontra-se procrastinando a desconstrução, academia amanhã, um esporte qualquer depois de amanhã, parar de beber na segunda, mas sempre volta na sexta e na outra e na outra é só ressaca. Vai se construindo devagar na rotina, nem percebe, no dia após dia, querendo mais de si e nada externo importa. Procrastinar não é algo bom, até sabes, talvez lhe falte coragem para ser mais, já que pouco se importa com as opiniões alheias, afinal isto não muda a incrível arte de persistir existindo linda, livre e sua, somente sua.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Apavore-se
Era uma serpente
encantadora, apaixonante
miserável, vazia...
Compará-la a uma serpente é injusto
e lastimável
Ela é humana.
Humanamente ruim,
destruidora de corações,
sentimentos
e usurpadora da felicidade alheia (um corpo sem alma).
Faz-se de inocente
encanta com um belo sorriso
Ao perceber uma possível "presa",
Algumas alvo fácil demais,
aproxima-se e...
Escolhe a dedo aquelas mais sensíveis,
delicadamente frágeis e
dispostas a se apaixonar
daí, o caos se instalando...
Não se engane com suas belas palavras,
inteligencia e sorrisos,
são seus melhores truques,
não passam de mentiras.
E mais, no fim a "presa" não consegue acreditar no quanto se permitiu.
e quebra-se.
Apavore-se e corra antes que seja tarde.
Cuidado, ela se alimenta do sofrimento que causa.
encantadora, apaixonante
miserável, vazia...
Compará-la a uma serpente é injusto
e lastimável
Ela é humana.
Humanamente ruim,
destruidora de corações,
sentimentos
e usurpadora da felicidade alheia (um corpo sem alma).
Faz-se de inocente
encanta com um belo sorriso
Ao perceber uma possível "presa",
Algumas alvo fácil demais,
aproxima-se e...
Escolhe a dedo aquelas mais sensíveis,
delicadamente frágeis e
dispostas a se apaixonar
daí, o caos se instalando...
Não se engane com suas belas palavras,
inteligencia e sorrisos,
são seus melhores truques,
não passam de mentiras.
E mais, no fim a "presa" não consegue acreditar no quanto se permitiu.
e quebra-se.
Apavore-se e corra antes que seja tarde.
Cuidado, ela se alimenta do sofrimento que causa.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
E cruzaram-se em uma calçada num fim de tarde, mas seus olhares não tiveram a mesma oportunidade, não se viram, pois estavam ocupadas demais procurando pokemons ou falando com alguém que ainda não viram pessoalmente, deixando escapar a chance de cruzarem os olhares, sorrir e seguir com a breve, mas animadora sensação de ser correspondido(a), longe da ilusão de uma alegria, passível de um aplicativo qualquer.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
domingo, 21 de agosto de 2016
Sentidos, alguns... livres ou não.
Janela aberta sentiu o vento refrescante, frio e ao olhar para fora viu
um baile, as folhas das bananeiras a dançar de um lado a outro, para
cima e para baixo sincronizadas e freneticamente ao som da música que
se ouvia, Rock, as lembranças dos momentos de moch pit (roda punk), de dança e luta em que
as pessoas do mesmo modo frenético, mas nada sincronizado pulavam,
acotovelavam uns aos outros, dançavam e vibravam liberando adrenalina
capaz de contagiar os que estavam apenas observando enquanto curtiam
o som da banda, completamente envolvidos. E a energia emanada da dança
das folhas das bananeiras envolviam os seres espectadores numa sublime
contemplação de fora para dentro, a partir de dois sentidos vivos e
capazes de levá-los a devaneios nada corriqueiros, a reflexão de algo
maior, a natureza e todas as suas singularidades maravilhosas e capazes
de transformar sensações. E liberdade por todos os lados.
sábado, 20 de agosto de 2016
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
E achava que tinham tudo para se darem bem como um casal, no entanto, uma delas não via do mesmo modo, envolta por dúvidas, recusava-se a se lançar num desafio romântico.
Ora sua intuição dizia "afaste-se", ora os sentidos, o sentimento, o coração (como dizem, deve comandar) dizia "arrisque-se, afinal já havia passado por humanos piores e sobrevivera, por que não agora, ein?!"
E indagava-se quase que inutilmente, visto que entre dúvidas e suposições não tocava mais no assunto "nós", fora aos poucos dando lugar ao "eu", era preferível ficar sozinha física e emocionalmente (embora segura e apaixonada por si) a estar com alguém cuja confiança não se estabelecera e dadas as circunstâncias jamais seria possível.
E era uma pena não viver o "nós" com aquela criatura tão doce, ora distraída, ora embriagada mas passível de se apaixonar e cuidar.
Ora sua intuição dizia "afaste-se", ora os sentidos, o sentimento, o coração (como dizem, deve comandar) dizia "arrisque-se, afinal já havia passado por humanos piores e sobrevivera, por que não agora, ein?!"
E indagava-se quase que inutilmente, visto que entre dúvidas e suposições não tocava mais no assunto "nós", fora aos poucos dando lugar ao "eu", era preferível ficar sozinha física e emocionalmente (embora segura e apaixonada por si) a estar com alguém cuja confiança não se estabelecera e dadas as circunstâncias jamais seria possível.
E era uma pena não viver o "nós" com aquela criatura tão doce, ora distraída, ora embriagada mas passível de se apaixonar e cuidar.
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Aos poucos ia sendo o que tinha de ser, não estava interessada na opinião alheia e menos ainda se isto parecia desagradável aos que próximo estivessem, toda gratidão aos que se afastassem. E se estes pudessem não a incomodar não ligaria de viver sozinha, o faria e fez. Para estes não havia outra escolha
senão os pequenos silêncios.
Respeite-se.
Respeite-se.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
quarta-feira, 6 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Ela adorava uma rotina, trabalhava no mesmo lugar a mais de uma década, não mudava de casa mesmo sendo aluguel, quando saia de férias não visitava outra cidade, era sempre a mesma (sonhava em morar lá), quase tudo na vida dela era rotineiro, metódico, chato, exceto no âmbito sentimental, neste não havia rotina nem chatice, afinal ela não parava com alguém tempo suficiente para que a rotina se instaurasse.
segunda-feira, 6 de junho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
terça-feira, 3 de maio de 2016
Gostava quando ela a enchia de elogios,
principalmente nos dias em que acordava meio de baixo astral, sentindo-se feia.
Gostava quando ela passava as noites sussurrando o quanto ela era linda e
como lhe era única, exceto em tempos de TPM intensa, nestes apenas se
mantinha perto e era preciso dosar as demonstrações de afeto.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
sábado, 30 de abril de 2016
Isa(bell)
Linda, inteligente, ousada, uma deusa quando dançava, mas era apaixonada por um covarde acomodado, porém felizardo rapaz, que tão logo a perderia para as maravilhas do mundo que ele não era capaz de proporcionar.
quarta-feira, 13 de abril de 2016
...
Ela
gostava de ouvir Placebo,
e certa vez foram ao show da Alanis Morissette juntos,
apesar dele não ser muito chegado (divertiram-se).
e certa vez foram ao show da Alanis Morissette juntos,
apesar dele não ser muito chegado (divertiram-se).
Ela gostava de
jujuba, biscoito recheado (comia o recheio primeiro),
gostava de ficar
na cama até mais tarde (fazendo conchinha), mesmo em dias quentes
Libido a
flor da pele, o que ele adorava
e numa noite fizeram amor ao som de Rammstein (e foi incrível).
e numa noite fizeram amor ao som de Rammstein (e foi incrível).
Ela
tinha um olhar sonhador, mas com os pés bem firmes no chão,
ele gostava
do jeito meio moleca, mas super responsável dela,
embora às
vezes parecesse meio perdida
era adoravelmente estabanada.
era adoravelmente estabanada.
Ela
sorria com os olhos.
Gostava
de animais excêntricos e pessoas também (ele era um)
Resgatava gambás feridos, lagartos e não matava baratas,
fazia
carinho em qualquer cão, mesmo nos que pareciam muito bravos.
Parecia
não ter medo de absolutamente nada.
Ele a amava, mas não incondicionalmente,
fazia todas as suas vontades,
mas dormia com outras quando ela não
estava.
E isso deu fim a relação que tinham.
Hoje ele não sabe absolutamente nada
sobre ela
Guarda lembranças: fotos, canções,
histórias sobre e com ela,
manda mensagens cordialmente - tentando agir - como nunca tivessem se amado,
ela às vezes responde do mesmo modo (não
deixou de ser educada e gentil com estranhos)
sempre pensa nela quando está rodeado
por outros (apenas corpos – prazeres momentâneos).
No aniversário dela ele manda parabenizações e chora silenciosamente (era para estar com ela).
Em sua rede social ele vê apenas uma
foto meio embaçada,
mas que mostra o quanto ela continua linda (no auge dos 28 anos).
Ele vive entre bares, bebidas, eventos e camas
com pessoas que não pretende
partilhar absolutamente nada (apenas prazer sexual), nem observações, canções ou coisa alguma
que leve as profundezas de si.
Perdeu-se de si de novo quando se tornou um estranho para ela.
terça-feira, 5 de abril de 2016
quinta-feira, 31 de março de 2016
quarta-feira, 30 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
Há um espaço que separa quem eu realmente sou daquilo que na real eu possa vir a ser; o entendimento de quem se permite ficar e observar as mudanças (lentas e gradativas), talvez. A linha tênue entre o viver e morrer de repente. As paralelas que se sabem mas nunca se encontram, embora estejam sempre presentes no espaço tempo que a mente (re)cria todos os dias na falta de limite que se permite estar (consciente). E os instantes acontecem enquanto todo resto vai se perdendo en passant como a vida dela.
segunda-feira, 28 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Esdruxúla comparação
Segundo o roteirista e diretor de A Volta dos Mortos-Vivos, Dan O’Bannon, zumbis se alimentam de cérebros para diminuir a dor de seus corpos em decomposição, já aquela garota humana, ainda viva, alimenta-se da destruição do sentimentalismo -paixões, amor, apego, afeto- alheio para aliviar a decomposição daquilo que ela ousa chamar de coração.
sexta-feira, 18 de março de 2016
Ela tira foto com a latinha de cerveja na beira da piscina de plástico, exibindo-se como sempre, vem um ser humano que não tem o que fazer e me diz que não combina comigo, no que eu só pergunto o por quê (ironicamente) já que este ser humano não tem nada com a minha vida e sim com a dele, né não?! E me responde que a mina é gata (aceitável) - "como pode isso?"- , mas a lata de cerveja (não vegana) é o que não combina.
Nota: Misture-se, não importa se o que ela bebe bate de frente com suas práticas, já que ela nunca vai te recriminar por você postar fotos com garrafas de cerveja e dois copos mesmo quando ela não está presente, porque o fato de você beber com os amigos e mesmo sozinho não a incomoda.
quinta-feira, 17 de março de 2016
Não importa como ele segura a mão dela, o que significa muito é que ela tem alguém que a ama e segura não só as mãos, bem como todo os dissabores que uma relação amorosa pode ter e tem (não há receita sobre como lidar).
Ela é feliz estando com ele apesar das divergências de pensamentos, do modo torto como ele ainda vê a vida, a dois e sobressaindo, algumas vezes, a individualidade, demasiadamente presente no contexto de existência dele (ainda muito confuso).
Ela é feliz estando com ele apesar das divergências de pensamentos, do modo torto como ele ainda vê a vida, a dois e sobressaindo, algumas vezes, a individualidade, demasiadamente presente no contexto de existência dele (ainda muito confuso).
sexta-feira, 11 de março de 2016
Rastros da morte permeiam os dias
quentes ou frios, o corpo vai desfalecendo como se soubesse que é chegado seu fim.
E neste fim próximo não há lugar para paixões
no entanto, ela quer, anseia apaixonar-se de novo (e de verdade).
No esgotar-se das falas (quando fala) os silêncios dela,
o embriagar-se, o não responder e a falta de atitude
são quase enlouquecedores.
Permite-se menos do que parece
entende mais do que demonstra
e não se mostra, desfalece-se vagarosamente,
afetando o outro, não há paixão que suporte.
Apenas cala com beijos a boca que clama por mais
completude,
enquanto o outro lhe dá apenas parte de si,
escondendo seu melhor por medo da aproximação do seu fim.
quentes ou frios, o corpo vai desfalecendo como se soubesse que é chegado seu fim.
E neste fim próximo não há lugar para paixões
no entanto, ela quer, anseia apaixonar-se de novo (e de verdade).
No esgotar-se das falas (quando fala) os silêncios dela,
o embriagar-se, o não responder e a falta de atitude
são quase enlouquecedores.
Permite-se menos do que parece
entende mais do que demonstra
e não se mostra, desfalece-se vagarosamente,
afetando o outro, não há paixão que suporte.
Apenas cala com beijos a boca que clama por mais
completude,
enquanto o outro lhe dá apenas parte de si,
escondendo seu melhor por medo da aproximação do seu fim.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Ela disse:
__ Vem que eu te ensino a sonhar! (sorridente e cheia de esperanças)
E a outra:
__ Tá, mas vem comigo, também, que eu te ensino a crescer! (com um sorriso sem graça, já que a outra sabe que ela não sonha)
Ela finaliza dizendo:
__ Vamos juntas na mesma direção "crescendo" sem deixar de sonhar. (fofa, mas sem perder o tom irônico)
sexta-feira, 4 de março de 2016
Aquela cerveja nasceu em barris, algumas permanecem, já outras vão
para um refil long neck, aprecio o sabor e sempre quero mais. Porém,
perde-se parte daquela qualidade ora apreciada quando passam a vendê-la
em recipientes maiores, como garrafa de 600ml e/ou litrão, e, ainda
assim não paro de beber. Embriagar-me também é um ato poético, ao menos.
Não era bem isso, mas deu para entender. Deu né? rs
Não era bem isso, mas deu para entender. Deu né? rs
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
A garota sem nome
Ela era
um personagem tremendamente
mal formulado
Cujas
referências não passavam de discursos rasos
Era
volúvel, porém apaixonante.
Tinha
potencial para ser mais do que se apresentava,
porém
recusava-se a ouvir o outro
Nenhuma
leitura era aprofundada, inclusive as questões levantadas não eram respondidas,
mas estava sempre as fazendo.
Fazia
ceninha e mantinha-se sempre na defensiva
mal se
sabia, mas abria espaço para saber do outro de modo superficial
Assim
como queria que fosse consigo, sem envolvimento emocional.
Trazia
apontamentos quase novos e ao ser questionado não se aprofunda,
e fugia, mudava de
assunto
Era como
um personagem, mas não se sabia
volátil, volúvel, incansável, não se deixava ler...
Era como
se o personagem inventado por vós não tivesse corpo, nem face
E face ao
entendimento geral era apenas uma distração divertida
quase
palpável, altamente exótico e o mais (havia um mais) se escondia.
Seria por
medo de mostrar-se
Medo de ser invadido
De permitir-se apaixonar-se por apenas
um
Medo de ficar
De permanecer num só lugar, ao qual julgava sem novidade
embora tivesse muitas histórias.
Medo do medo de ser apenas uma personificação
ambulante de algo que ela engana-se o tempo todo, mas acredita
e que ainda
não tem nome.
Era
apenas uma garota que esqueceu de amadurecer e cresceu apenas fisicamente
sem nem
notar que o tempo em anos havia passado
e distanciado-se dos seres humanos
incríveis que tentaram ama-la em sua totalidade, ora confusa, ora intrigante,
ora sem sentido, ora apaixonante.
Era uma
garota que não se amava (ou não sabia fazê-lo)
Uma
garota que reinventou-se personagem para afastar o outro sem ferir mas o fazia
sem perceber.
Uma garota sem nome nem significado.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Cubra de beijos o pescoço dela,
e os cabelos com teus afagos.
Deixe-se ir com ela por lugares ainda não sabidos
conscientemente alerta
dentro e fora (do contexto)
e constante
sem medo de permanecer
ainda que lhe pareça "doida"
enlace-a nos teus abraços
aperte sempre que a vir,
nos apertos se faça presente,
siga junto mesmo que por pouco tempo
e... que tempo é esse que não se vê,
que não se sabe e muito se quer?!
Não tente entender, apenas esteja lá
com afagos, carinhos, conversar,
possibilidades infinitas de amizade
e mais, confie.
e os cabelos com teus afagos.
Deixe-se ir com ela por lugares ainda não sabidos
conscientemente alerta
dentro e fora (do contexto)
e constante
sem medo de permanecer
ainda que lhe pareça "doida"
enlace-a nos teus abraços
aperte sempre que a vir,
nos apertos se faça presente,
siga junto mesmo que por pouco tempo
e... que tempo é esse que não se vê,
que não se sabe e muito se quer?!
Não tente entender, apenas esteja lá
com afagos, carinhos, conversar,
possibilidades infinitas de amizade
e mais, confie.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Mais um resfriado
Lá maior
Saúde!!!!!
Si menor
e tosse tosse tosse
uma sinfonia de espirros e tosses
em
Lá menor
Dó de quem resfriado está
ré para afasta-se,
Mi faz coriza a escorrer
Si maior
contrauto, baixo acompanha
e tosse tosse tosse
mais um coff coff coff
e lá se vai mais uma sinfonia de espirros, tosses
resfriado por toda parte.
E o desejo de...
SAÚDE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Quando se recusa a falar sobre certas coisas, não é porque se recusa a abrir o tal leque de possibilidades.
Mas porque sabe que calar (em beijos) ora camuflam a intimidade que estaria sendo esplanada na fala, porque quando se fala abre-se mais à intimidade que num beijo, o qual poderia ser dado em qualquer ser humano, portanto, não desperdices a oportunidade de intercalar - beijos e falas, falas e beijos.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
O enigmático coração dela
Há um longo caminho a ser percorrido até que possa chegar o mais próximo da área limite do chamado lado sentimental do cérebro dela, somente este permite que chegue ao coração (o enigmático) podendo causar a esperada paixão e/ou o tão sonhado sentimento de amor. Corre-se o risco de nunca chegar ou demorar demais a ponto de desistir, seja forte, apesar das resistências involuntárias, não desista, pois eis que quando chegar, se fores insistente sem ser chato, valerá muito a 'pena arrancada' pelo esforço despendido por vós e será incrivelmente recompensado (sem pensar, apenas sentindo e sendo) no ato.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Saia da frente deste computador e vá vê-la,
pare de esperar por uma mensagem no whatsapp e ligue para ela.
Não poste fotos no instagram, venha fazer parte de uma vida real e ainda mais fotogênica sem efeitos/filtros.
É bem mais interessante o que fazemos offline, sem dar satisfações no twitter.
Um abraço vale mais que qualquer frase feita num aplicativo desses.
Pare de procurar no Tinder uma pessoa "legal" para partilhar os momentos, sua busca acabara, estive sempre aqui... abra os olhos e sinta.
pare de esperar por uma mensagem no whatsapp e ligue para ela.
Não poste fotos no instagram, venha fazer parte de uma vida real e ainda mais fotogênica sem efeitos/filtros.
É bem mais interessante o que fazemos offline, sem dar satisfações no twitter.
Um abraço vale mais que qualquer frase feita num aplicativo desses.
Pare de procurar no Tinder uma pessoa "legal" para partilhar os momentos, sua busca acabara, estive sempre aqui... abra os olhos e sinta.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
sábado, 6 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
A 'carne' já foi mais fraca. Pessoas eram corpos em prazer sob suas camas e nada mais, e, o coração bem mais vagabundo, equivocadamente apaixonando-se a cada cama em qualquer esquina que o corpo passasse, agora não mais, deseja aquietar-se e amar de modo reciproco um outro ser tão complexo e completo como a si mesmo.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Sente falta
dos beijos,
abraços e mais
Sente falta
do falar de modo carrancudo
do timbre da voz
Sente falta
das (re) clamações
das (de)clamações
Sente falta
de achar que era o amor dela
de ser chamado de "amor"
Sente falta
das histórias
tantas quantas ela ainda tinha para contar e não o fez.
Sente falta
das piadas
da dancinha engraçada
Sente falta
de afagar seus cabelos
daquele borogodó
Sente falta
da manha ao pedir massagem nos pés
de vê-la dormir enquanto o fazia.
Sente falta
do cheiro
do chamego
Sente falta
de sua existência na vida dele
de dormir de "conchinha" e acordar excitado
Sente falta
da resenha dos dias
da cervejinha gelada para relaxar
Sente falta
de dizer baixinho "gosto tanto de você, mulher"
de ouvir "gosto tanto da nossa intimidade"
Sente falta
da pasta de grão de bico que só ela faz
da cozinha dela
Sente falta
do tom de voz bravo quando estressada
do fato dela não entender as manias dele.
Sente falta
do tênis e das roupas que ficaram na casa dela
de ser parte daquele lugar ou qualquer outro em que ela estivesse
Sente falta
de estar com ela mesmo sem trocar um afago, quiçá um beijo
de ser o namorado dela
Sente falta
do seu olhar apaixonado
de ir ao cinema e observá-la devorar o pacote de pipoca
Sente falta
de ser algo além de lembranças
um mero conhecido
Extinta de si
Extinto do amor
Extinta paixão
Mas ainda pensa nela.
dos beijos,
abraços e mais
Sente falta
do falar de modo carrancudo
do timbre da voz
Sente falta
das (re) clamações
das (de)clamações
Sente falta
de achar que era o amor dela
de ser chamado de "amor"
Sente falta
das histórias
tantas quantas ela ainda tinha para contar e não o fez.
Sente falta
das piadas
da dancinha engraçada
Sente falta
de afagar seus cabelos
daquele borogodó
Sente falta
da manha ao pedir massagem nos pés
de vê-la dormir enquanto o fazia.
Sente falta
do cheiro
do chamego
Sente falta
de sua existência na vida dele
de dormir de "conchinha" e acordar excitado
Sente falta
da resenha dos dias
da cervejinha gelada para relaxar
Sente falta
de dizer baixinho "gosto tanto de você, mulher"
de ouvir "gosto tanto da nossa intimidade"
Sente falta
da pasta de grão de bico que só ela faz
da cozinha dela
Sente falta
do tom de voz bravo quando estressada
do fato dela não entender as manias dele.
Sente falta
do tênis e das roupas que ficaram na casa dela
de ser parte daquele lugar ou qualquer outro em que ela estivesse
Sente falta
de estar com ela mesmo sem trocar um afago, quiçá um beijo
de ser o namorado dela
Sente falta
do seu olhar apaixonado
de ir ao cinema e observá-la devorar o pacote de pipoca
Sente falta
de ser algo além de lembranças
um mero conhecido
Extinta de si
Extinto do amor
Extinta paixão
Mas ainda pensa nela.
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