quarta-feira, 31 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
domingo, 21 de agosto de 2016
Sentidos, alguns... livres ou não.
Janela aberta sentiu o vento refrescante, frio e ao olhar para fora viu
um baile, as folhas das bananeiras a dançar de um lado a outro, para
cima e para baixo sincronizadas e freneticamente ao som da música que
se ouvia, Rock, as lembranças dos momentos de moch pit (roda punk), de dança e luta em que
as pessoas do mesmo modo frenético, mas nada sincronizado pulavam,
acotovelavam uns aos outros, dançavam e vibravam liberando adrenalina
capaz de contagiar os que estavam apenas observando enquanto curtiam
o som da banda, completamente envolvidos. E a energia emanada da dança
das folhas das bananeiras envolviam os seres espectadores numa sublime
contemplação de fora para dentro, a partir de dois sentidos vivos e
capazes de levá-los a devaneios nada corriqueiros, a reflexão de algo
maior, a natureza e todas as suas singularidades maravilhosas e capazes
de transformar sensações. E liberdade por todos os lados.
sábado, 20 de agosto de 2016
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
E achava que tinham tudo para se darem bem como um casal, no entanto, uma delas não via do mesmo modo, envolta por dúvidas, recusava-se a se lançar num desafio romântico.
Ora sua intuição dizia "afaste-se", ora os sentidos, o sentimento, o coração (como dizem, deve comandar) dizia "arrisque-se, afinal já havia passado por humanos piores e sobrevivera, por que não agora, ein?!"
E indagava-se quase que inutilmente, visto que entre dúvidas e suposições não tocava mais no assunto "nós", fora aos poucos dando lugar ao "eu", era preferível ficar sozinha física e emocionalmente (embora segura e apaixonada por si) a estar com alguém cuja confiança não se estabelecera e dadas as circunstâncias jamais seria possível.
E era uma pena não viver o "nós" com aquela criatura tão doce, ora distraída, ora embriagada mas passível de se apaixonar e cuidar.
Ora sua intuição dizia "afaste-se", ora os sentidos, o sentimento, o coração (como dizem, deve comandar) dizia "arrisque-se, afinal já havia passado por humanos piores e sobrevivera, por que não agora, ein?!"
E indagava-se quase que inutilmente, visto que entre dúvidas e suposições não tocava mais no assunto "nós", fora aos poucos dando lugar ao "eu", era preferível ficar sozinha física e emocionalmente (embora segura e apaixonada por si) a estar com alguém cuja confiança não se estabelecera e dadas as circunstâncias jamais seria possível.
E era uma pena não viver o "nós" com aquela criatura tão doce, ora distraída, ora embriagada mas passível de se apaixonar e cuidar.
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