segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Depois de algumas doses (homeopáticas) de whisky certas questões perdem o sentido, inclusive essa frase.

Histórias da madrugada entram e saem do meu ser
daquelas que fazem estremecer o coração. 

Saudade que causa a sensação de peito dilacerado,
culpa  daquela vontade de sempre estar contigo
de amar após a morte, inclusive.

Difícil madrugada em que as horas passam lentamente
Recordações tantas de teu ser ora iluminado.

Assombrado, 
Condenado.
Existência em desdem do amor
E entregou-se (definitivamente) a solidão.


Escrito em:  01/01/2002 às 3:30 am, terça-feira.
Adaptado em: 02/08/2015 às 9:25 am, domingo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Decifre, entenda, aceite, respeite ou caia fora antes que se machuque, mas nunca diga que não lhe avisei.

domingo, 16 de agosto de 2015

E de repente, não mais que isto,
nem menos do que pudesse vir a imaginar
Ela ficou (menos) bonita
Ela ficou (mais) distante
Ela abraçou-lhe como fosse um simples “conhecido”,
como um cara comum,
a quem ela é apresentada numa eventualidade qualquer
e nunca mais o verá.
E era como se jamais tivessem se visto,
pior,
como se jamais tivessem se “amado”
e realmente não havia (de um) dos lados.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Era preciso apenas um resquício de coragem para amar, o tempo se esgotava rapidamente e não cabia pedir mais desculpas.